se contasse, como conto, as estrelas
e ousasse saber quanto sei
diria que os segundos
nunca passam lentamente
e as horas vertem sabores agridoce
que se enrolam na língua e se dissolvem
como crepes-peixes,
ornados a negro chamuscado e risos
nunca dirias mais que o necessário
e eu julgo saber as canções
mas quando corrijo os propósitos
sou, afinal, eu, que não sei o que digo
dois e um são três e são perfeitos
e envolvem gestos -
mímicas cantadas!
não há, quem sabe nunca,
solidão irrequieta que desperta
ondulações em água estagnada
que tomam a forma
de gotas de minha chuva
dorme bem, sim,
que os sonhos dependem
da realidade.
verde, não teimes
[Ao meu coxinho.]
7 comentários:
Os sonhos são aquela realidade que ansiamos de braços abertos.
(Isto é mentira... eu nunca na vida quis ser perseguida por uma orca xD)
Está lindo ^^
Não vejo nada de insano ou maquiavélico, embora a qualidade me salte à vista...
O que seríamos nós sem os nossos sonhos?
Se não forem rubeáceos não valem a pena..XD
Este foi dedicado a quem?
Beijinho.***
Quantos coxinhos é que eu tenho?
-.-'
Não vejo a palavra coxinho por aí?
XD
Ups..acabei de ver...XD
Desculpa maldosa.
E obrigado.
Beijinho e Miminho.***
Não tens de pedir desculpa. ^^
Tu, Ana, vais levar pokes! Muahah.
Leto, que raio de sonhos andas tu a ter? x)
(Matei o Seymour pela segunda vez, quando ele está transformado em monstrinho esquisito! ** )
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