terça-feira, 28 de outubro de 2008

Silently.


Hush, my dear,
For now we are alone.
Let the river wash away
The fading memories of broken hope
That once befell us.

Forget the hazy days that swirl from here
Underneath the starry night,
As the waves gently cradle the sleeping boats,
Silently,
As inevitably as the water embraces the skies,
Mirror of wishes untouched by harsh words.

Let us go now, my love,
Turning our backs to the careless,
Whispering Rhone.



[Poema para a aula de inglês. A última estrofe não meti no poema para entregar.]

5 comentários:

Anónimo disse...

«And the rain it comes and floods our lungs
We're just orphans in a tidal wave's wake
[...]
To be loved or destroyed
From a void to a grain of sand in your hand»

O inicío lembra-me a Mother dos Pink Floyd. :P

Um pouco descritivo de mais para este contexto/situação, mas essa mensagem plácida está lá. E é a imagem serena do poema que o torna tão belo de se ler à noite. E nunca nenhum rio lava completamente as memórias.

Pena que não tenhas entregue também a última estrofe do poema, finaliza cabalmente o princípio da primeira, como o chegar->partir.

Crook

Kath disse...

A última estrofe não meti por causa do tamanho. Como ela costuma querer coisas com cerca de 50 palavras e este sem a última estrofe já tinha 59, achei melhor não o meter. :p

Obrigada pelo comentário, Crook. ^^

[Sonoooo, quem me manda acordar tão cedo? x)]

Tiago Mendes disse...

Aqui está o famoso poema. E, para mim, está muito bem. Gostei da poesia que fizeste o quadro reflectir. :)

Tiago

Carla Ribeiro disse...

Belo espaço... E muito belos poemas. Gostei do que encontrei aqui... e prometo voltar.

Patrícia disse...

Que lindo. Eu não entendo ainda algumas palavras, que até é uma percentagem maior do que a que devia ser >.< mas está muito lindo e calminho :3