terça-feira, 7 de abril de 2009

Dorme em paz.

e agora o que resta? talvez
um rol de memórias ou então
uma presunção de vida.
são ecos tão ternurentos daquilo
que foi e que agora vai continuar
a ser. porque não esquecemos e é
apenas uma noite e umas saudades
eternas vividas compartilhadas.
e quando despertam as lágrimas, elas e
as recordações, mantemos-te os palavrões
e as pragas. e para sempre refilarás
e para sempre estaremos cá para te ouvir.

dorme bem.

4 comentários:

Tiago Mendes disse...

E este poema já tem melodia. :) Depois dou-te a ouvir.

Tiago

Kath disse...

Vou ficar à espera. [:

Patrícia disse...

Já tem tudo mas é xD


Lindo, Kath. Reli-o agora, e como já sabes, agora tem um sabor diferente para mim. E... pois... está mesmo lindo. :)

Kath disse...

Ainda bem que gostaste, Lifi. :) E acho que sim, que tem um tom diferente, apesar de o poema ser o mesmo. ^^